A todos os irmãos constelados em mim. Nada, nunca, verdadeiramente, se toca. Entregamos o corpo desabrochado num abraço, aproximamos uma mão da curva de um flanco deitado – mas o nosso corpo jamais toca o outro, a nossa mão jamais toca o que procura. Habitamos o corpo e habitamos também as leis […]