Capítulo Primeiro Ele vivia numa aldeia. Ainda se dizia assim – e mesmo depois, já homem, continuou sempre a dizê-lo. Freguesia era termo de uma grotesca secura administrativa, não tinha o encanto literário – ou o tamanho interior – de aldeia. Claro que, pequeno e provinciano, não sabia ainda que era esse o móbil […]
O que eu preciso – Desumano instinto Desumano faminto de desigualdade – é identidade. O que eu preciso é de deformidade. Prega assim o Evangelho – velho só de culpa – Novo, e que resulta dos receios de Solidão: “Não há perdão para a revolta”. Ah! Queira um homem ser cadáver Caído […]
Como imaginam, a busca é árdua e cheia de terrores. Em breve!
Tal como no mui nobre ofício de limpeza de fossas sépticas, a intoxicação por metano é um risco provável para redactores que trabalham com o seu equivalente digital. Enquanto o nosso crítico de serviço recupera dos vapores excretórios emanados das caixas de comentários do pântano digital, aguardamos – preventivamente, com lencinhos de alfazema. Em breve!
De forma a evitar a corrosão dos écrans mais sensíveis com a acidez destilada pelos voyeurs do Morda Cidade, estamos a desenvolver um atenuante digital. Em breve!
O relato dos misteriosos eventos ocorridos no Café Consciência foi adiado por motivos de força magna (a nossa fonte está a degustar um novo mochaccino com cacau azteca). Em breve!
De momento o saurópode está dedicado a inventar o telégrafo para nos enviar a mais recente crónica…em breve!